A Grande Ironia
“... de maneira nenhuma o crerei. João 20:25
Mulheres nervosas vão cedo ao sepulcro e voltam assombradas dizendo terem tido uma visão de um anjo que lhes disse que Jesus havia ressuscitado, Madalena, ex-protituta e ex-possessa, também presente no grupo das mulheres nervosas, ficou um pouco mais no jardim da tumba. Jesus aparece a ela. E recomenda que vá “contar aos discípulos”. Ela foi, mas ninguém creu nela. Com aquele histórico de descontrole emocional e afetivo.
Minha pergunta é: por que Deus dificultou tanto a credibilidade do fato mais importante do Evangelho?
Não entendemos é porque as testemunhas oculares de sua ressurreição eram tão pouco confiáveis.
Poderia ter ido ao Imperador seria um sucesso; Para impactar a Igreja, o Sumo-Sacerdote Caifás era o ideal; Pilatos também (Afinal, sua esposa já havia até mesmo sonhado com Jesus), Maria, a mãe de Jesus, seria uma candidata imbatível!
Mas o que vimos...
Mulheres nervosas, uma ex-prostituta, dois desconhecidos, são aqueles que recebem a manifestação.
É que o Evangelho é perfeito em tudo. E a sua proposta independe da credibilidade de suas testemunhas.
Essa é a ironia.
Parece que Deus faz de propósito. Revela as maravilhas a quem não carrega credibilidade. Deus torna tudo mais difícil para Ele mesmo. Por que não facilita?
Para que tudo seja fruto da graça e por meio da fé.
Assim ninguém pode se gloriar. Nem quem prega e nem quem crê.
Deus escolheu para falar de Sua vitoria sobre a morte somente aqueles que são apaixonados pela vida.
Afinal, a missão de pregar é nossa! Não foi dada aos anjos, mas a mim e a você!

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