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Mostrando postagens de janeiro, 2016
Poupe a quem espera que   V ocê A penas M ate   “Deus não nos deu espírito de covardia, mas espírito de poder, amor e domínio próprio” I Tim 1:7       S e alguém vai à luta contra um inimigo duplamente mais forte do que ele tem para defender-se, uma corajosa decisão deve ser tomada: ir ou não ir à luta . E Deus não disse que a coragem é ir, mas sim a moderação que DECIDE se aquilo é ou não a melhor coisa .       Jesus nos libertou da opressão das falsas coragens!       Todavia você pode decidir “ não ir ”, e nem por isso houve covardia, visto que o poder, conforme a Palavra, não é suicida e nem homicida . O verdadeiro poder tem “ domínio próprio ”.       Assim, o corajoso é aquele que tem equilíbri o   para decidir o modo como vai.       Te digo hoje que , coragem não é enfrentar algo fora de nós , mas sim enfrentar em nós aquilo que só pode ser enfrentado como uma decisão de não fazer, quando se PODE fazer, mas não se DEVE .   Isto também é
TEM ALGUÉM   NO SEU PORTÃO?   "Havia um homem rico que se vestia de púrpura e de linho fino e vivia no luxo todos os dias. Diante do seu portão fora deixado um mendigo chamado Lázaro, coberto de chagas; este ansiava comer o que caía da mesa do rico. Em vez disso, os cães vinham lamber as suas feridas. Lucas 16:19-21   É fácil falar das coisas que nos são tão óbvias  pela nossa cegueira no que se trata do que se passa debaixo da nossa mesa ou quem sabe, diante do nosso portão. Aprendemos a olhar e não ver, ouvir e não escutar...   No entanto , quando pedimos a Deus o discernimento, Ele nos dá! E aí, fica impossível deixar passar desapercebido as coisas que passam a gritar em nossos ouvidos e a saltar diante dos nossos olhos.   Na história de Jesus , o rico era apenas o rico, mas o mendigo chamava-se Lázaro . Ele, na história de Jesus era o protagonista da história. Fora colocado diante do portão do homem rico e este nunca se atentou para ele,
SEM FARDOS “Tortuoso é o caminho do homem carregado de culpa, mas reto o proceder do honesto”.  Pv 21: 8 Manter-se em estado contínuo de tortuosidade produz um estado de culpa que ninguém suporta por muito tempo. Mesmo que seja algo simples, mas que o praticante sabe que é culpa. Impedindo-o de receber suas bênçãos, mesmo aquelas que são suas por direito... Não se achando merecedor, nem se apresenta diante de Deus!   Seja culpa sabida e sentida como culpa, ou apenas a culpa interpretada como tal pela esperteza do praticante que esconde seus atos — o resultado final é sempre o mesmo: os caminhos se tornam tortuosos. Para encobrir o erro , anteparos, álibis, pretextos, desculpas, encontros inexistentes, falsos compromissos, estórias, desvios súbitos de rota, encontro com amigos desaparecidos, falsificação, distração — precisam ser inventados para que o que pratica a coisa desonesta possa escapar com ela. Só que se trata de um interminável processo de construção d
DISCERNINDO O QUE NÃO SE VÊ COM OS OLHOS Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. Hebreus 11:6   Quem não crê na "mão de Deus", na providência divina, em espírito, em poderes invisíveis, no diabo, em anjos, em cuidados sutis e invisíveis, em milagres, em Principados e Potestades espirituais, em fantasmas-projeções do ódio em vida; em profecias bíblicas, e em todas as promessas não racionais da fé ou não factíveis dela — é como um ser “moderno” que diz que o homem nunca foi a Lua, que física quântica não existe, e que buracos negros são uma invenção de Físicos em laboratório.   Para este sobra o obvio! O obvio, porém, é quase nada, posto que as grandes realidades da existência sejam invisíveis aos olhos! Sinto muita compaixão dos cristãos que somente crêem no que não é preciso ter fé para crer! Quem não discerne o mundo invisível jamais