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Mostrando postagens de fevereiro, 2018
A SÍNDROME DE FÉ SELETIVA Jesus e seus discípulos vinham de muitos sucessos; Parábolas maravilhosas, o Mar da Galileia acalmado, o Gadereno liberto, o Chefe da Sinagoga rendendo-se ante a necessidade e a certeza de que em Jesus havia Deus, uma mulher horrivelmente sofrida recebe a cura para a menstruação crônica, e a filha de Jairo—o chefe da sinagoga—ressuscitara do sono da morte. Então Jesus foi para Nazaré com seus discípulos e grande multidão. Logo depois de ter sido objeto de todas as percepções positivas, Jesus agora está ante os olhos dos discípulos como um jovem de pouco mais de trinta anos que retorna à vila onde nasceu. Ele fala na sinagoga local. Todavia, de Nazaré não pode sair nada bom! —Afirmam os nazarenos, julgando não a Jesus, antes porém a si mesmos. De fato eles não afirmaram isto com palavras, mas com atitudes que falam a mesma coisa. “De onde vem a esse tais coisas? Como sabe letras sem ter estudado? Como lhe foi dada tal sabedoria? Não é
TUDO O QUE SE MANIFESTA É LUZ  “Tudo o que se manifesta é luz”.  Efesios 5:13 Fomos ensinados a esconder o que sentimos. A certeza que se tem do “juízo dos outros” contra o que existe em nós (e que é a mesma coisa que existe em todos) nos reprime a fim de não sermos condenados pelos outros. Se algo existe em mim, continuará a crescer até que venha para o lado de fora, para a luz. Á semelhança do mar quando empurra o rio de volta para seu próprio lugar depois que suas correntes invadem o mar, assim também o Inconsciente (mar) empurrará as repressões do consciente (rio) de volta para seu próprio curso, e forçá-lo-á a reconhecer a força que emerge do oceano de meu Inconsciente. O que nos liberta dessas forças compulsivas do interior é a exposição delas à luz da verdade em minha consciência. Quando eu não escondo mais e chamo pelo nome aquilo que em mim existe, o que passa a ser nomeado em mim, perde sua força, visto que sua fonte é a escuridade da negação. Se
LEÕES PRECISAM SER LEÕES Nas últimas duas décadas temos assistido e vivido as tendências cada vez mais enfáticas e acentuadas do mundo moderno e cada vez mais frio e desligado de Deus. Tudo isto realça frustração com a própria existência que perde o sentido quando Deus deixa de fazer parte da vida essencial. Ao contrário das aves do céu, trabalhamos e fiamos e nem sempre temos tudo que necessitamos, nos falta aquilo que nos complementaria; DEUS em nossa vida. Quando deixamos de acreditar que Deus supriria nossas necessidades, começamos a retomar as rédeas da nossa vida e isto também não nos trouxe resolução, ao contrário; Aguçou um sentimento de abandono que na verdade nunca foi, já que nós O abandonamos com nossas ações e ingratidão. O homem sem Deus está fadado à própria sorte e literalmente temos visto isto nos resultados da sociedade que a cada ano se perde em suas concessões diante da vida e o ‘‘politicamente correto’’ é a melhor configuração do que estou dizendo