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Solte para ser solto 
“Se perdoarem os pecados de alguém, estarão perdoados; se não os perdoarem, não estarão perdoados”. João 20:23 


Quebrar paradigmas tem sido o dilema de muitos, principalmente quando se trata de assuntos relacionados à fé. O perdão é uma dessas coisas que sempre é tratada como algo inalcançável e distante. 
Fatalmente quando queremos que a “justiça” seja feita. Mas não somos juízes, somos participantes, sujeitos a juízo também e pelo verdadeiro juiz. 

Jesus quando perdoava pecados, isentava a pessoa de qualquer restrição que estivesse sobrecarregada. É como limpar o nome de alguém. Os credores desta pessoa certamente ficariam furiosos e exigiriam que aquele que estava isentando-as da dívida pagasse o que elas deviam. E é isso que Jesus nos fez. Ele pagou. Não devemos mais, somos livres! 
Mas ele não devia nada, mas pagou! Pois o pecado nos separava de Deus. Esta dívida nos restringia o crédito. Não éramos merecedores, mas sua graça nos proporcionou acesso. 
Ele enfermou e nós saramos! 

Agora olhe por outra ótica: Havia um homem que deveria ser preso pelas dívidas que tinha, mas foi perdoado e estava livre. Este mesmo homem encontra alguém que lhe devia uma quantia bem menor do que a que ele próprio acabara de ser perdoado. Ele açoita seu devedor e não o perdoa. Alguém da parte daquele que o havia perdoado horas atrás assiste o ocorrido e conta ao homem que o havia perdoado. O resultado foi este homem ser chamado de novo à presença do seu credor que resolveu cobrar integralmente a dívida. 

A maneira como fazemos com nosso próximo é o sistema pelo qual seremos tratados. Você foi perdoado e também deve perdoar a quem lhe deve. 

Perdoar não é sentimento. É decisão. Resolva hoje isto com quem te deve e acelere as bênçãos de Deus sobre a tua vida. 

Prendendo seu irmão 
Você fica preso 

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