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“E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém”.
(Atos 9:2)

Paulo, ainda respirando violência contra os cristãos, segue sua marcha em direção aos que não criam na sua forma de crer, para que fossem presos e subjugados e quem sabe aí entendessem que nunca deveriam ter deixado a “Igreja Verdadeira”. Saulo faria tudo para que pagassem caro por essa afronta!
É assim que ainda hoje a maioria se comporta. No meio religioso é comum às vezes, pessoas se acharem donas da verdade a ponto de sentindo-se portadoras do poder da palavra, usarem isso para lançarem maldições na tentativa e expectativa de que a pessoa contrária às suas ideias se arrependa pela dor e volte ao único caminho.
Tudo isso seria de grande valia se Deus fosse temperamental e ciumento como se apresentam os deuses da mitologia grega, lançando raios e trovões na cabeça dos que não faziam o que queriam. Ao contrário disso, Deus nos dá liberdade para decidir, por isso aceitamos seu senhorio em nossa vida.
Todavia, Saulo, de maneira violenta arrastava de dentro de seus lares homens e mulheres que não seguiam a religião judaica e os apresentava ao sinédrio para serem julgados e condenados como traidores da fé. Entretanto na estrada de Damasco, Jesus lhe aparece com grande luz fazendo-o cair por terra com seus conceitos e ira: “-Quem és tu senhor?” Pergunta Saulo caído. “– Eu sou Jesus a quem tu persegues!”.
Saulo não sabia que perseguindo pessoas do caminho, perseguia na verdade o dono do caminho.
O conselho de Gamaliel:
Se não forem de Deus, não darão em nada, mas se forem, ninguém poderá impedí-los!
Mesmo que pensem diferente de você, não seja perseguidor,  para que
não se encontre lutando contra Deus.

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